10 setembro 2008

Serviços na Câmara de Mangualde”acusados” de erros cometidos

“...continua a atacar a competência, o profissionalismo, a idoneidade e, sobretudo, a seriedade da administração autárquica ..., o que é absolutamente inadmissível.”

“…terá sido um erro dos serviços da Câmara Municipal, …”

Vereador no executivo da Câmara Municipal de Mangualde, embora sublinhando que a falha cometida foi de boa fé, não deixa de responsabilizar os serviços da Câmara Municipal de Mangualde de erros cometidos.


Relativamente a regularização da situação contratual entre a Câmara Municipal de Mangualde e a Empresa Berrelhas, foi entregue pela Técnica Superior de 2ª Classe de Economia, em reunião ordinária de 29 de Novembro de 2006, a informação sobre os Transportes Escolares que são da competência das Autarquias, “tendo esta Câmara articulado esses serviços com as empresas de transportes colectivos que servem os circuitos deste concelho.
No entanto, desde o ano lectivo 2005/2006, a Empresa Berrelhas, está a efectuar o circuito Quintela-Mangualde / Casais-Mangualde, na base de (segundo informação da própria empresa) conversa telefónica.
Dado não existir nesta Câmara Municipal nenhum contrato que oficialize esta prestação de serviços e, tendo sido confrontada com um novo documento para actualização do valor do mencionado contrato, verifiquei ter já expirado o prazo, 22 de Agosto, sem ter havido qualquer resposta por parte da Câmara. Perante isto e após contactos com a Empresa Berrelhas constatei terem estes assumido o nosso silêncio como um sim.”
Na reunião ordinária de 11 de Dezembro de 2006, o Presidente da Câmara Soares Marques, sobre o assunto informou os Vereadores que “ Desconhece-se a existência do contrato invocado pela empresa sobre os circuitos Casais – Mangualde e Quintela – Mangualde” e que “Salvo melhor opinião, os Serviços agiram de boa fé liquidando “passes fornecidos”.
No entanto em Reunião ordinária de 10 de Janeiro de 2007 foi perguntado ao Vereador Agnelo de Figueiredo o que sabia sobre isso. O Vereador respondeu que esta matéria não era do seu Pelouro, mas, sobre o assunto em discussão avançou que “reconhece que terá sido um erro dos serviços da Câmara Municipal, embora cometido de boa fé, uma vez que a empresa facturou “passes”, logo em tudo semelhantes às facturas normais”.

2 comentários:

Anónimo disse...

Erros, atrás de erros.

Andamos fartos.

Chega de tanta incompetência!

Anónimo disse...

ai nelito nelito...
voçes são tao fraquitos