Temos assistido ultimamente em Mangualde, a um “jogo” bem trabalhoso de constituir equipas para governar este concelho.
Os partidos politicos estão na rua, começou o regabofe onde a festança e a fartura se perfila ao lado de interesses e de justiças prometidas.
Nesta azáfama, juram a todos e por todos, serem representantes do povo. Batem a porta deste, daquele e … agora daquela, porque foi prometido, também às mulheres, terem uma voz activa na politica Portuguesa.
Não que seja contra, pelo contrário. Mas, penso que viver em democracia, é escolher livremente se quero ser agente politico ou não, e neste caso as mulheres estão a ser colocadas, obrigadas e usadas, não pelo seu real valor, mas porque tem que ser, assim o obrigam as normas.
Mas, o ridiculo de tudo isto, é as mulheres aceitarem esta situação que não as vai beneficiar em nada, pelo contrário.
Os partidos politicos ou os agentes politicos, terão que ter em conta todas estas situações, e de uma vez por todas demonstrar que escolhem mulheres para lugares de destaque politico, não porque tem que ser … mas pelo seu real valor.
Contar com elas para o que der e vier, escolher não o numero exacto da quota que é estabelecida, mas porque vê interesse e potencial nessa pessoa para o bem de uma governação para o bem comum.
A mulher tem obrigatoriedade, uma vez por todas, de exigir essa escolha pela sua capacidade e ter coragem de dizer basta ao uso da feminilidade para tudo o que se quer vender.
Os partidos politicos estão na rua, começou o regabofe onde a festança e a fartura se perfila ao lado de interesses e de justiças prometidas.
Nesta azáfama, juram a todos e por todos, serem representantes do povo. Batem a porta deste, daquele e … agora daquela, porque foi prometido, também às mulheres, terem uma voz activa na politica Portuguesa.
Não que seja contra, pelo contrário. Mas, penso que viver em democracia, é escolher livremente se quero ser agente politico ou não, e neste caso as mulheres estão a ser colocadas, obrigadas e usadas, não pelo seu real valor, mas porque tem que ser, assim o obrigam as normas.
Mas, o ridiculo de tudo isto, é as mulheres aceitarem esta situação que não as vai beneficiar em nada, pelo contrário.
Os partidos politicos ou os agentes politicos, terão que ter em conta todas estas situações, e de uma vez por todas demonstrar que escolhem mulheres para lugares de destaque politico, não porque tem que ser … mas pelo seu real valor.
Contar com elas para o que der e vier, escolher não o numero exacto da quota que é estabelecida, mas porque vê interesse e potencial nessa pessoa para o bem de uma governação para o bem comum.
A mulher tem obrigatoriedade, uma vez por todas, de exigir essa escolha pela sua capacidade e ter coragem de dizer basta ao uso da feminilidade para tudo o que se quer vender.
2 comentários:
Concordo em absoluto com a tua posição. Considero que na realidade é uma humilhação que os Homens fazem às mulheres e estas não se importam. Mas porque não se importam? Porque lá no fundo também gostam de aparecer...nem que seja através de quotas. É como diz os contemporaneos: " o que tu queres é aaparecer, óh..."
É pena, pois, como tu dizes as mulheres têm de estar na política ou onde quer que seja por vontade própria e não por favor
Mas a política, na maioria das vezes, não é um conjunto de pessoas atrás ou ligadas entre si por favores?
Qual é o espanto?
Isto acontece em todos os partidos, infelizmente, desdo o mais pequenino até ao do poder.
Mas será que a ingenuidade paira no ar?
Não deveria ser assim.
A política deveria ser por convicções, por ideologias, por interesses sociais comuns e não individuais.
Seria esta a política da verdade e do progresso.
É que os dos interesses pessoais ainda aniquilam os que pensam nos interesses de todos e quando acontece o contrário lá vem o favorzito que inverte novamente a situação.
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