Associação reclama separação entre Igreja e escolas de uma vez por todas. Ministra da Educação mandou investigar e acrescenta que, caso se confirmem ilegalidades, lei é para cumprir.
A Associação explica a sua exigência pelo cumprimento da lei da seguinte forma: «À escola deve incumbir ensinar a ciência e não difundir a fé, cultivar o conhecimento e não celebrar a crença, estimular a investigação e não exercer o catecismo, suscitar o debate e não impor a convicção. A escola não deve orientar para a adesão a qualquer sistema ideológico ou filosófico, não deve dirigir para qualquer filiação partidária, nem encaminhar ou conduzir para qualquer convicção ou devoção religiosa», defendem.
1 comentário:
Na minha opinião acho que aquilo que a Associação apresenta para suportar a decisão,como princípio, está correcto; diria mais: a escloa para além diiso é frequentada por alunos provenientes das mais diversas religiões e/ou credos. Assim, não é justo que se "imponha" o símbolo de uma a crentes de outras. Portugal é uma Estado laico, não é nenhum Estado Religioso. Mas, não sei se são apenas valores deste género que estão na génese desta exigência. Poderão estar outros valores, não faço ideia.
Terreiro, especifica qual é a tal Associação, nem que seja para saber quem é. Já agora, eu não sabia que uma tal lei a proibir os crucifixos nas escolas existisse em Portugal...só conhecia(dos telejornais) a francesa que proibe também os veus das árabes.
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