“Se me disser que passei um atestado de incompetência à CMM, aí já poderei estar de acordo consigo”, desabafou Pedro Pina Nóbrega num dos seus últimos comentários que faz ao artigo “CMM: Arqueólogo dispensa-se...” do blog Mangualdense Neoarqueo.
O ex. Arqueólogo da Câmara Municipal de Mangualde culpabiliza esta, por não olhar com outros olhos para o património do concelho. Pedro Pina Nóbrega, era até há bem pouco tempo, o Arqueólogo responsável pelo projecto “Gestão do Património Cultural do Concelho de Mangualde”, da Câmara Municipal.
A situação económica da autarquia, foi segundo este, o motivo da suspensão de todos os seus serviços “conjugada com o artigo da lei do orçamento de estado que diz que as despesas com pessoal em 2006 não podem ser superiores às de 2005”.
Pedro Nóbrega, refere ainda que “CMM, e o concelho, precisa mais do que um arqueólogo um "técnico de património Cultural", a única vantagem do arqueólogo é que poderá intervir no domínio do património arqueológico que por lei está vedado a quem não é arqueólogo”.
De recordar que, a propósito deste artigo, o antigo Chefe de Gabinete do presidente da Autarquia Mangualdense fez duras criticas ao executivo que dispensou os serviços de Pedro Pina Nóbrega, dizendo que faltou “a força suficiente para segurar o Arqueólogo que é competente e estava a desempenhar um bom trabalho”
O ex. Arqueólogo da Câmara Municipal de Mangualde culpabiliza esta, por não olhar com outros olhos para o património do concelho. Pedro Pina Nóbrega, era até há bem pouco tempo, o Arqueólogo responsável pelo projecto “Gestão do Património Cultural do Concelho de Mangualde”, da Câmara Municipal.
A situação económica da autarquia, foi segundo este, o motivo da suspensão de todos os seus serviços “conjugada com o artigo da lei do orçamento de estado que diz que as despesas com pessoal em 2006 não podem ser superiores às de 2005”.
Pedro Nóbrega, refere ainda que “CMM, e o concelho, precisa mais do que um arqueólogo um "técnico de património Cultural", a única vantagem do arqueólogo é que poderá intervir no domínio do património arqueológico que por lei está vedado a quem não é arqueólogo”.
De recordar que, a propósito deste artigo, o antigo Chefe de Gabinete do presidente da Autarquia Mangualdense fez duras criticas ao executivo que dispensou os serviços de Pedro Pina Nóbrega, dizendo que faltou “a força suficiente para segurar o Arqueólogo que é competente e estava a desempenhar um bom trabalho”
6 comentários:
Aqui em Macau também é assim, corta sempre onde não faz sentido cortar.
meus amigos a decisão de despedir o arqueólogo foi tomada antes.. muito antes ..... Obviamente que depois o processo demorou a sara vermelho tentou segurar...arranjou-se uma desculpa mas podem ter a certeza. Digamos que estava marcado...
e reparem vai ser contratado um jurista....
Um jurista para quê? para o Património? Para substituir PP Nobrega?
Caro terreiro
Para quê puxar este assunto para o seu blog, ainda para mais não sendo capaz de produzir texto seu e indo buscar comentários a outro blog e aqui empulá-los?
Por outro lado refira-se que:
eu referi que estaria a passar um atestado de incompetência á CMM não por me ter dispensado, mas sim porque outro arqueólogo já estaria indicado para me substituir, como o Terreiro afirmou.
Já agora não chame para este assunto o Sr. Manuel Martins, que era de facto o anterior Adjunto, o Sr. João Lopes era o Chefe de Gabinete.
Quem ler este "seu" texto pensará que se está a referir ao Sr. Manuel Martins.
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