Pois é, quem não deve, não teme! E a provar está o executivo do Sabugal que não se calou, chamando de “falso” o relatório.
Por cá, muitos politiqueiros fizeram manchetes e até espumaram de alegria ao ver o seu concelho em … 104º. Que pobreza, que falta de ambição!
Leia então a carta endereçada ao Jornal do Fundão de 21 de Fevereiro de 2008.
O estudo do dito Observatório não nos merece credibilidade e parece-nos que os indicadores seleccionados não serão os mais correctos para aferir a qualidade de vida, que efectivamente temos!
A PROPÓSITO do estudo do Observatório para o Desenvolvimento Económico e Social da UBI que o Jornal do Fundão recentemente publicou, recebemos da Câmara Municipal do Sabugal o seguinte esclarecimento:
Foi recentemente publicado, pelo Observatório para o Desenvolvimento Económico e Social um ranking do indicador de qualidade de vida (IQV), nos municípios portugueses que coloca o concelho do Sabugal em último lugar, ou seja, segundo os autores José R. Pires Manso e Nuno Miguel Simões, o concelho onde pior se vive.
Referindo-se ao Sabugal, um dos autores reconhece, e passo a citar "não tenho dúvida nenhuma que não é o pior concelho português em termos de bem-estar".
Nós, Executivo Municipal, também não temos dúvidas.
Aliás os dados deste estudo são de 2004, e em 2005 o município foi galardoado com o 1º lugar distrital e 8º lugar nacional de “0 Prémio Nacional de Municípios de Futuro” uma iniciativa de “O Primeiro de Janeiro", que visou distinguir os municípios com maior investimento no bem-estar e desenvolvimento dos respectivos municípios.
Em 2006, e com dados daquele ano a "Municipia S.A." elaborou o Indicador de Desenvolvimento Municipal, constituído por sete indicadores sectoriais e se o município do Sabugal a exemplo de todo o Interior sai prejudicado em indicadores como Potencial demográfico, dinamismo económico e capacidade de influenciar o exterior, fica em 34º lugar em cidadania, 49º em serviços de apoio às populações,36º no índice de investimento municipal e em 54º em ambiente e qualidade de vida.
(Isto nos 308 municípios do país e não nos 278 do continente, conforme o estudo a que nos referimos).
A Escola Secundária com 3º Ciclo do Sabugal foi a melhor do distrito da Guarda, segundo as médias dos exames nacionais (ranking publicado no “Público de 2007/11/02) e a Câmara garante transporte gratuito a todos os níveis de ensino.
Há em funções no concelho 29 Lares e Centros de Dia e nunca nenhum fechou por falta de qualidade.
O abastecimento de água de qualidade está garantido a mais de 95% da população e o saneamento básico a mais de 90%.
A Câmara do Sabugal é das que melhor pagam no país, (dados da Federação Portuguesa das Industrias da Construção Civil).
Há equipamentos sociais, culturais e desportivos que satisfazem a procura existente. (Pavilhão, mercado, piscinas, bibliotecas, museus, auditórios, central de camionagem, estádios municipais, polidesportivos, etc.).
Há um Parque Industrial, uma zona de localização empresarial e pólo empresarial quase concluído, com armazéns já construídos e ninho de empresas.
Há 1348 empresas no concelho (dados do INE). A qualidade do ar e a tranquilidade nem se discutem, etc., etc. Logo, o estudo do dito Observatório não nos merece credibilidade e parece-nos que os indicadores seleccionados para aferir a qualidade de vida, que efectivamente temos!
O Executivo Municipal da Câmara Municipal do Sabugal
Por cá, muitos politiqueiros fizeram manchetes e até espumaram de alegria ao ver o seu concelho em … 104º. Que pobreza, que falta de ambição!
Leia então a carta endereçada ao Jornal do Fundão de 21 de Fevereiro de 2008.
O estudo do dito Observatório não nos merece credibilidade e parece-nos que os indicadores seleccionados não serão os mais correctos para aferir a qualidade de vida, que efectivamente temos!
A PROPÓSITO do estudo do Observatório para o Desenvolvimento Económico e Social da UBI que o Jornal do Fundão recentemente publicou, recebemos da Câmara Municipal do Sabugal o seguinte esclarecimento:
Foi recentemente publicado, pelo Observatório para o Desenvolvimento Económico e Social um ranking do indicador de qualidade de vida (IQV), nos municípios portugueses que coloca o concelho do Sabugal em último lugar, ou seja, segundo os autores José R. Pires Manso e Nuno Miguel Simões, o concelho onde pior se vive.
Referindo-se ao Sabugal, um dos autores reconhece, e passo a citar "não tenho dúvida nenhuma que não é o pior concelho português em termos de bem-estar".
Nós, Executivo Municipal, também não temos dúvidas.
Aliás os dados deste estudo são de 2004, e em 2005 o município foi galardoado com o 1º lugar distrital e 8º lugar nacional de “0 Prémio Nacional de Municípios de Futuro” uma iniciativa de “O Primeiro de Janeiro", que visou distinguir os municípios com maior investimento no bem-estar e desenvolvimento dos respectivos municípios.
Em 2006, e com dados daquele ano a "Municipia S.A." elaborou o Indicador de Desenvolvimento Municipal, constituído por sete indicadores sectoriais e se o município do Sabugal a exemplo de todo o Interior sai prejudicado em indicadores como Potencial demográfico, dinamismo económico e capacidade de influenciar o exterior, fica em 34º lugar em cidadania, 49º em serviços de apoio às populações,36º no índice de investimento municipal e em 54º em ambiente e qualidade de vida.
(Isto nos 308 municípios do país e não nos 278 do continente, conforme o estudo a que nos referimos).
A Escola Secundária com 3º Ciclo do Sabugal foi a melhor do distrito da Guarda, segundo as médias dos exames nacionais (ranking publicado no “Público de 2007/11/02) e a Câmara garante transporte gratuito a todos os níveis de ensino.
Há em funções no concelho 29 Lares e Centros de Dia e nunca nenhum fechou por falta de qualidade.
O abastecimento de água de qualidade está garantido a mais de 95% da população e o saneamento básico a mais de 90%.
A Câmara do Sabugal é das que melhor pagam no país, (dados da Federação Portuguesa das Industrias da Construção Civil).
Há equipamentos sociais, culturais e desportivos que satisfazem a procura existente. (Pavilhão, mercado, piscinas, bibliotecas, museus, auditórios, central de camionagem, estádios municipais, polidesportivos, etc.).
Há um Parque Industrial, uma zona de localização empresarial e pólo empresarial quase concluído, com armazéns já construídos e ninho de empresas.
Há 1348 empresas no concelho (dados do INE). A qualidade do ar e a tranquilidade nem se discutem, etc., etc. Logo, o estudo do dito Observatório não nos merece credibilidade e parece-nos que os indicadores seleccionados para aferir a qualidade de vida, que efectivamente temos!
O Executivo Municipal da Câmara Municipal do Sabugal
1 comentário:
Terreiro mande este documento para a Câmara.
Pode ser que na próxima AM seja lido
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