Por me ter comprometido a tal na transacção a que se chegou no processo comum nº 317/08.6 TAMGL, venho dar aqui por reproduzido um pequeno texto que faz parte integrante do acordo a que se chegou nesses autos.
Antes, porém, não posso deixar de esclarecer o seguinte:
O Engº Agnelo Figueiredo e a Escola Secundária Felizmina Alcântara sentiram-se tanto ou tão pouco ofendidos com o texto publicado em 11/Maio/08 no blogue “Terreiro” que pediram em Tribunal uma indemnização de € 15.000,00 e, no final do processo, nada lograram receber a este título.
Por outro lado, não podemos deixar de contextualizar que o referido texto de 11/Maio/08 constituiu tão só uma resposta satirizante a um outro texto intitulado “Educação… cada um tem a que quer” publicado pelo Sr. Engº Agnelo Figueiredo, no seu blogue “Pensar Mangualde” em 9/Maio/08, que, este sim, mereceu e merece toda a censura.
Mas para que todos apreendam directamente aquilo que, na minha opinião, não passa de um tremendo disparate e de uma ainda maior falta de nível, aqui segue o link para lerem o texto por inteiro:
Pensar Mangualde
É inadmissível que o Presidente de um Conselho Executivo de uma Escola Secundária publique na internet ( e, por isso, à disposição de toda a comunidade escolar e não só) um texto onde ficciona a possibilidade de criação de uma disciplina intitulada “gostar de mulheres” e que poderia ter como temas “Cabelos”, “Olhos”, “Lábios” e mesmo “Introdução à Lingerie”. E mais, No mesmo texto é ainda abordada a disciplina “Gostar de homens” que ficaria como opção recomendada para “utentes do sexo feminino”.
Mais absurdo é quando se tratam os homossexuais por “giletes” e se escreva que, para estes “utentes” “seria sempre salvaguardada a possibilidade de frequência simultânea de ambas as disciplinas”.
Estas “atoardas” são ainda mais ensandecidas quando o Sr. Presidente do Conselho Executivo ilustra o seu texto com uma fotografia de uns seios quase desnudados de uma mulher.
Quem tinha responsabilidades como o autor deste texto teve (enquanto Vereador com o pelouro da educação da CMM) e que actualmente ainda é Director de uma Escola Secundária, não pode, pelo menos publicamente, dar asas aos seus devaneios pessoais da forma como o fez e depois afirmar-se ofendido como se apresentou em Tribunal.
Mas enfim, esta é uma opinião pessoal e cada um formule a que entender sobre estes assuntos.
Agora que o contexto da publicação do “Terreiro” é conhecido de todos, em cumprimento do que foi acordado no processo em referência no inicio do presente, deixa-se aqui publicada a seguinte declaração:
“O Eng. António Agnelo Almeida Figueiredo e a Escola Secundária Felismina Alcântara são respectivamente uma pessoa e um organismo que goza de bom nome, credibilidade, prestigio e confiança no meio onde se inserem, o que o arguido expressamente reconhece e declara nunca ter pretendido colocar em causa com o texto objecto da participação crime que está na origem destes autos. E assim sendo, se os assistentes atrás referidos, de algum modo, se sentiram ofendidos com o conteúdo daquele texto, o arguido António Manuel Marques Ferreira, deixa aqui expressa as suas desculpas e compromete-se a publicar esta declaração no seu blog com o endereço electrónico http/aterreiro.blogspot.com no prazo de 10 (dez) dias, após o trânsito.”
ATENÇÃO: o texto que constitui este “post” está sujeito ao regime da Propriedade Intelectual, sendo por isso vedada a sua reprodução (da sua totalidade e/ou de partes do mesmo) a quem quer que seja, sem autorização expressa do seu autor que sou eu, o administrador deste blogue, António Ferreira.
Antes, porém, não posso deixar de esclarecer o seguinte:
O Engº Agnelo Figueiredo e a Escola Secundária Felizmina Alcântara sentiram-se tanto ou tão pouco ofendidos com o texto publicado em 11/Maio/08 no blogue “Terreiro” que pediram em Tribunal uma indemnização de € 15.000,00 e, no final do processo, nada lograram receber a este título.
Por outro lado, não podemos deixar de contextualizar que o referido texto de 11/Maio/08 constituiu tão só uma resposta satirizante a um outro texto intitulado “Educação… cada um tem a que quer” publicado pelo Sr. Engº Agnelo Figueiredo, no seu blogue “Pensar Mangualde” em 9/Maio/08, que, este sim, mereceu e merece toda a censura.
Mas para que todos apreendam directamente aquilo que, na minha opinião, não passa de um tremendo disparate e de uma ainda maior falta de nível, aqui segue o link para lerem o texto por inteiro:
Pensar Mangualde
É inadmissível que o Presidente de um Conselho Executivo de uma Escola Secundária publique na internet ( e, por isso, à disposição de toda a comunidade escolar e não só) um texto onde ficciona a possibilidade de criação de uma disciplina intitulada “gostar de mulheres” e que poderia ter como temas “Cabelos”, “Olhos”, “Lábios” e mesmo “Introdução à Lingerie”. E mais, No mesmo texto é ainda abordada a disciplina “Gostar de homens” que ficaria como opção recomendada para “utentes do sexo feminino”.
Mais absurdo é quando se tratam os homossexuais por “giletes” e se escreva que, para estes “utentes” “seria sempre salvaguardada a possibilidade de frequência simultânea de ambas as disciplinas”.
Estas “atoardas” são ainda mais ensandecidas quando o Sr. Presidente do Conselho Executivo ilustra o seu texto com uma fotografia de uns seios quase desnudados de uma mulher.
Quem tinha responsabilidades como o autor deste texto teve (enquanto Vereador com o pelouro da educação da CMM) e que actualmente ainda é Director de uma Escola Secundária, não pode, pelo menos publicamente, dar asas aos seus devaneios pessoais da forma como o fez e depois afirmar-se ofendido como se apresentou em Tribunal.
Mas enfim, esta é uma opinião pessoal e cada um formule a que entender sobre estes assuntos.
Agora que o contexto da publicação do “Terreiro” é conhecido de todos, em cumprimento do que foi acordado no processo em referência no inicio do presente, deixa-se aqui publicada a seguinte declaração:
“O Eng. António Agnelo Almeida Figueiredo e a Escola Secundária Felismina Alcântara são respectivamente uma pessoa e um organismo que goza de bom nome, credibilidade, prestigio e confiança no meio onde se inserem, o que o arguido expressamente reconhece e declara nunca ter pretendido colocar em causa com o texto objecto da participação crime que está na origem destes autos. E assim sendo, se os assistentes atrás referidos, de algum modo, se sentiram ofendidos com o conteúdo daquele texto, o arguido António Manuel Marques Ferreira, deixa aqui expressa as suas desculpas e compromete-se a publicar esta declaração no seu blog com o endereço electrónico http/aterreiro.blogspot.com no prazo de 10 (dez) dias, após o trânsito.”
ATENÇÃO: o texto que constitui este “post” está sujeito ao regime da Propriedade Intelectual, sendo por isso vedada a sua reprodução (da sua totalidade e/ou de partes do mesmo) a quem quer que seja, sem autorização expressa do seu autor que sou eu, o administrador deste blogue, António Ferreira.
4 comentários:
Se esse Senhor, tivesse de pagar do bolso dele ao Advogado e ao tribunal, De certeza, que não queria brincar á justiça sabendo que não tinha hipotese de ganhar a querela.
Mas como sempre acontece o dinheiro é dos outros, do herário publico, que se aguentem!.
Assim não. Os tribunais deveriam aplicar as coimas as multas ou as despesas judiciais do ordenado destes senhores, porque assim não custa, processar quem quer que seja. Ora a porra.
Estou complectamente de acordo.
O Senhor ESFA, deveria pagar por isso.
Cada vez entendo menos o Senhor professor.
Afinal quem era o ofendido?
quem pediu a indemenização?
Quem fez a respectiva queixa?
Quem tinha que responder pelo dito crime?
Quem tinha afinal que se defender na barra do tribunal não era a ESFA e dito assistente A.F.
Ola esta, quem tinha dito que politica nunca mais no Pensar Mangualde, vem o professor com este pobre e triste remendo de verdadeira politiquice.
“Desde logo, que entendeu muito pouco, ou diria mesmo nada, do que se passou no Tribunal. Mas, enfim! O que ali se passa, não está ao alcance de todos.”
Pois, não mão.
Manuel Videira Lopes 1
Leonor Nascimento – 0
Mas, nem todos somos iguais, não é verdade?
Verdade verdadinha.
Manuel Videira Lopes, (filho de "peixe" soube nadar.) – 1
Leonor Nascimento – não soube nadar – 0 –
“Remeto-me ao silêncio por não ser este o lugar adequado para revelar acordos entre mandatários.”
Videira Lopes negociou muito bem - 1
Leonor Nascimento negociou menos bem – 0
Glória aos vencedores
Honra aos vencidos.
Enviar um comentário