
30 novembro 2005
29 novembro 2005
Padre “fechado” na sacristia, já saiu

No domingo seria o último dia do padre na paróquia e no final da missa, a população não deixou que ele saísse da sacristia.
A luta já se arrasta desde Outubro, altura em que autocarros com paroquianos foram a Lamego para pedir ao bispo, para que voltasse atrás na decisão de substituir o pároco. A semana passada a Igreja, revelava novos procedimento de conduta para quem queria praticar esta religião.Estalando por isso, grande polémica.
Muitos disseram; quem quer fazer parte desta Igreja, tinha que se submeter às suas regras …
Então, em que ficamos?
Acidente de viação faz vitima no IP5
28 novembro 2005
Crucifixos nas escolas públicas

27 novembro 2005
O CRIME...

26 novembro 2005
25 novembro 2005
24 novembro 2005
Um Ó Brigada aos 30 anos de cantigas

Da Brigada, reza a história que, em 1975, um grupo de jovens de Coimbra participou nas campanhas de alfabetização do MFA, na região da Beira Baixa, tocando e cantando, música de origem chilena, assim como portuguesa de intervenção. Ao descobrirem a riqueza da música popular dessa região, decidiram dedicar–se ao “tratamento” de toda a música tradicional portuguesa. Nascia assim a Brigada Victor Jara, nome dado em homenagem ao poeta e cantor chileno assassinado na ditadura de Pinochet. Três décadas passadas sobre os tempos da estrada e da mobilização, depois de muitos palcos, muitos amigos, muitas cantigas e outras tantas cumplicidades.
23 novembro 2005
21 novembro 2005
20 novembro 2005
Luzes e mais luzes
A carroça dos Poetas
Arre burro para a Guarda, carregado de mostarda
Arre burro pra Viana, carregado de banana
Arre burro pra Lisboa, carregado
Com os restos mortais
Do Fernando Pessoa
E mais os seus trinta heterónimos
- Nem vão caber nos Jerónimos
A Carroça dos Poetas
Segue à solta a Poesia
E eu vou dentro a recitar
O poema da minha autoria
Meu amor eu gosto tanto
Da forma como tu gostas
Mas por favor anda buscar
As tuas unhas às minhas costas
16 novembro 2005
Autarcas protestam … e nós ?

14 novembro 2005
Não queremos deveres! Só direitos.

13 novembro 2005
Quentes e boas!...


12 novembro 2005
Se fossem de outra côr!
LENDA DAS OBRAS DE SANTA ENGRÁCIA - V
10 novembro 2005
LENDA DAS OBRAS DE SANTA ENGRÁCIA - IV

09 novembro 2005
Ai como eu invejo as Galinhas!
LENDA DAS OBRAS DE SANTA ENGRÁCIA - III

08 novembro 2005
Pensamento 1
07 novembro 2005
LENDA DAS OBRAS DE SANTA ENGRÁCIA - II
— Nunca o permitirei! — Mas ele insiste... — Se for necessário, hei-de raptar-te! Levar-te-ei para longe! — Seria a desonra para os meus! — Que pretendes então fazer? — Esperar! Deus velará pela nossa felicidade! — Esperar! Já começo a estar cansado! Tenho de agir! — E qual é a tua resolução? — Pedir-te que escolhas: obedeceres a teu pai e ficares aqui no convento... ou fugires comigo! A jovem noviça tapou o rosto com as mãos. Chorava silenciosamente. Simão impacientou-se: — Não te compreendo, Violante. Se realmente gostas de mim, não vejo motivo para tanta inquietação. A não ser que eu já nada represente para ti! Violante mostrou o seu rosto bonito coberto de lágrimas. E declarou com veemência: — Simão! Bem sabes como te amo! — Então porque hesitas? — Porque não devo decidir assim, sem reflectir. E suplicante: — Dá-me um prazo, Simão. Por pequeno que seja. Preciso de pensar! Simão respirou fundo, a ganhar calma. — Pois bem: amanhã à noite virei saber a tua resposta. Ela sorriu ainda por entre as lágrimas. — Está bem! Amanhã à noite ficará tudo decidido. Em baixo ouviu-se um tropel de cavalos que se aproximavam. Violante assustou-se: — Vai-te, Simão! Vem aí gente! Ele abraçou-a e segredou-lhe ao ouvido: — Até amanhã, meu amor! E desceu, rápido, a esconder-se na noite escura. A manhã sorriu à noite, que se afastou num passo cadenciado. Sorriu buliçosa, toda luz e cor. Simão dormia, mas foi também despertado. Não pelo sorriso fresco da manhã, mas pelo bater rude de alguém que gritava à porta da sua casa: — Abra em nome de El-Rei! (2) Simão vestiu-se com rapidez. Às pancadas fortes continuavam soando na porta. O jovem gritou: — Vou já!Quando a porta se abriu, dois homens entraram. Um deles era o meirinho. (3) Simão indagou, surpreendido:
(2) — EM NOME DE EL-REI — Expressão que no tempo da Monarquia era usada pelas autoridades no exercício da Justiça, e que a República substituiu pela expressão: Em nome da Lei. (3) — MEIRINHO — Antigo oficial de Justiça a quem era dado o direito de prender, penhorar e executar mandatos judiciais. Corresponde hoje ao oficial de diligências.
Amanhã continua …
LENDA DAS OBRAS DE SANTA ENGRÁCIA - I

A tradição … ainda poderá ser respeitada como era!
06 novembro 2005
Aqui a bola entra sempre, jogamos sem árbitro!


05 novembro 2005
Inquérito de mobilidade
AMO-TE SARA

Estou de Volta, hoje a sensação é igual à da primeira vez...
