Escola desvaloriza consequências
O assessor do Conselho Executivo da Escola Secundária Frei Heitor Pinto, na Covilhã, Jerónimo Nave, desvalorizou a explosão provocada no recinto escolar pela bomba caseira fabricada por dois dos rapazes identificados pela PJ com o argumento de que não provocou consequências graves. Jerónimo Nave recorda que a aluna que se encontrava próximo do contentor do lixo onde se deu a explosão, "não ficou ferida, apenas perdeu momentaneamente a audição". Garante, de resto, que o estabelecimento de ensino nunca teve antes, nem voltou a registar, desde aí, qualquer situação semelhante, pelo que diz não estar preocupado.
Jornal de Noticias
Será que os conselhos executivos, são cegos, mudos e … ou perderam “momentaneamente” a audição, e não ouvem nada nem ninguém?
Estranho é o executivo da escola desvalorizar tal situação!
Em Mangualde já aconteceu algo semelhante, apenas faltou a detonação dos engenhos espalhados, na altura, pelos caixotes do lixo.
Estranho … muito estranho é a desvalorização destes casos. Em Mangualde nada mais foi comentado, tudo passou. Será que a situação foi desvalorizada, ocultada ou os responsáveis ficaram referenciados e fazem parte das estatísticas?
O assessor do Conselho Executivo da Escola Secundária Frei Heitor Pinto, na Covilhã, Jerónimo Nave, desvalorizou a explosão provocada no recinto escolar pela bomba caseira fabricada por dois dos rapazes identificados pela PJ com o argumento de que não provocou consequências graves. Jerónimo Nave recorda que a aluna que se encontrava próximo do contentor do lixo onde se deu a explosão, "não ficou ferida, apenas perdeu momentaneamente a audição". Garante, de resto, que o estabelecimento de ensino nunca teve antes, nem voltou a registar, desde aí, qualquer situação semelhante, pelo que diz não estar preocupado.
Jornal de Noticias
Será que os conselhos executivos, são cegos, mudos e … ou perderam “momentaneamente” a audição, e não ouvem nada nem ninguém?
Estranho é o executivo da escola desvalorizar tal situação!
Em Mangualde já aconteceu algo semelhante, apenas faltou a detonação dos engenhos espalhados, na altura, pelos caixotes do lixo.
Estranho … muito estranho é a desvalorização destes casos. Em Mangualde nada mais foi comentado, tudo passou. Será que a situação foi desvalorizada, ocultada ou os responsáveis ficaram referenciados e fazem parte das estatísticas?